Presidente do Grêmio afirma que clube “não é otário” e que situação com atleta do Palmeiras não lhe parece leilão.
Da Redação redacao@novohamburgo.org (Siga no Twitter)
“Disse a ele que temos cuidado com nosso torcedor, que foi tão solidário conosco, com a direção, mas tão frustrado no episódio Ronaldinho.” A declaração de Paulo Odone sobre o que afirmou ao jogador Kleber resume o momento vivido pelo Tricolor.
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A diretoria diz que só quer o atleta se ele “quiser muito” vestir azul. O presidente do clube estava disposto, até a noite de sábado, 12, a comunicar que o Grêmio estaria fora da briga por Kleber neste domingo, 13. A demora na definição incomoda. No entanto, segundo Odone, o jogador pediu que o Grêmio esperasse um pouco mais. E o clube aceitou.
“O Grêmio não pode ser joguete. Estava pronto para dizer isso, quando no sábado o Pelaipe [Paulo Pelaipe, executivo de futebol do Grêmio] recebeu uma mensagem dizendo que o atleta estava pedindo mais três dias, pedindo que eu desse esse tempo”, explicou o dirigente.
“O Grêmio não é otário, nem babaca”, pontuou Odone. “Não me parece leilão, mas o desgaste houve. Temos convicção de que ele pode ser uma solução para o ataque do Grêmio. Se preencher a condição de que queira muito jogar no Grêmio, ele pode jogar no Grêmio. Não queremos ninguém que não queira muito jogar no Grêmio.”
O presidente diz que ouviu, do próprio Kleber, manifestações de carinho pelo clube. E destacou o fato de o jogador, por vontade própria, ter viajado a Porto Alegre – conforme Odone, para conhecer mais do que o hotel e o estádio na cidade. “Ele disse que gosta do Grêmio”, afirmou o dirigente.
Nesta segunda-feira, 14, o atacante afirmou que 80% do elenco não gosta do treinador do Palmeiras Luiz Felipe Scolari, durante entrevista ao SP Acontece, da Band. Ele está afastado do verdão por conta de uma discussão com o técnico.
Informações de Globo Esporte
FOTO: reprodução / fcdokleber
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